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São Luis Orione, sacerdote e fundador dos Padres Orionitas São Luis Orione, sacerdote e fundador dos Padres Orionitas

Ucrânia. Guerra não interrompe atividades de verão dos Orionitas em Lviv

A guerra não interrompeu esta iniciativa que caracteriza os verões de muitas crianças e adolecentes na Ucrânia há dezessete anos. Tudo começou em 2005, conta Moreno Cattelan do Mosteiro "Don Orione" em Lviv, quando decidimos organizar um centro de verão ao qual demos um nome feliz e apropriado: "Le Allegre Vacanze" (Férias Alegres). Dezessete anos se passaram daquele premente apelo e, apesar da guerra, os religiosos Orionitas continuam mantendo a promessa feita ao pequeno grupo de mães de então

Vatican News

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São 120, entre crianças e adolescentes, os jovens que estão participando este ano do "Allegre Vacanze", o tradicional evento de verão organizado em Lviv, na Ucrânia, pelos padres Orionitas.

De fato, os religiosos continuam suas atividades que, neste tempo marcado pela guerra, são dirigidas sobretudo àqueles que se voltam para eles em busca de ajuda e apoio, tanto material como moral.

 

"Le Allegre Vacanze" e a grande adesão à iniciativa

A guerra não interrompeu esta iniciativa que caracteriza os verões de muitas crianças e adolecentes na Ucrânia há dezessete anos. Tudo começou em 2005, conta padre Moreno Cattelan do Mosteiro "Don Orione" em Lviv, quando decidimos organizar um centro de verão ao qual demos um nome feliz e apropriado: "Le Allegre Vacanze" (Férias Alegres).

"Com a ajuda de alguns jovens animadores voluntários, lançamos a iniciativa - continua o religioso -, que atraiu mais de 400 crianças e adolescentes. Tivemos que fazer um turno duplo porque as poucas instalações que a escola do bairro havia disponibilizado como ponto de encontro para realizar as diversas atividades não eram suficientes para acolher todos eles."

Apelo a continuar cuidando de nossos filhos

"No final da bela experiência, enquanto estavam se apresentando as várias equipes que haviam participado do centro de verão, um grupo de mães se aproximou de nós e disse: ‘Agora não nos deixem sozinhas! Continuem cuidando de nossos filhos!’"

"Esse foi o grito delas como genitores. Nós o acolhemos como uma bênção. Era tudo o que precisávamos para entender aquele 'sinal dos tempos' e como tínhamos que nos mover, mesmo em meio às muitas dificuldades do início da missão", observa.

Dezessete anos se passaram desde aquele premente apelo e, apesar da guerra, os religiosos Orionitas continuam mantendo a promessa feita àquele pequeno grupo de mães e a muitos outros que se seguiram ao longo dos anos.

(com Fides)

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15 julho 2022, 16:32