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O Batismo nos torna peregrinos e missionários do projeto do Reino

O batismo longe de ser apenas um rito de acesso a uma religião, conforma para os cristãos a porta da salvação o berço e a fonte da vida nova que jorra abundantemente da redenção operada na Cruz.

Dom Roberto Francisco Ferreria Paz - Bispo Diocesano de Campos

Ao encerrarmos o tempo do Natal celebramos no Batismo de Jesus o início de sua missão de testemunhar com alegria e esperança o seu Reino.

Somos enviados a viver e testemunhar a grandiosa mudança da filiação divina em nós, boa nova para toda a humanidade que é convidada a mergulhar também nas águas da salvação.

O Batismo longe de ser apenas um rito de acesso a uma religião, conforma para os cristãos a porta da salvação o berço e a fonte da vida nova que jorra abundantemente da redenção operada na Cruz.

Ser batizados é ser assumidos plenamente pelo Pai como seus filhos adotivos, participar da sua graça e ser herdeiros da vida eterna. Tornamo-nos como afirma São Pedro em pedras vivas do templo, que é o Corpo de Cristo, a Igreja. Constitui o nascimento para a vida da graça, nos marca para sempre com a imagem de Cristo, nosso irmão e Salvador, e Templos do Espírito Santo, nossa força e inspiração.

Deixamos para atrás o homem velho, egoísta e auto centrado incapaz para libertar-se das amarras e estruturas perversas da cultura do pecado e da morte. Mas muitas vezes somos sufocados e aceitamos como normal a mediocridade espiritual, a rotina cinzenta de práticas que almejam dar garantias de segurança mas não preenchem o enorme vazio da falta do amor comunhão que deve pautar e nutrir nossa vida de corresuscitados e redimidos em Cristo.

Ao abrirmos o Jubileu da Esperança somos convidados primeiramente a renovar a raiz da nossa existência cristã, a partir de nossa consciência e vivência radical de batizados e mergulhados na Páscoa do Senhor, renovaremos e transformaremos as estruturas e relacionamentos na Igreja e na sociedade, fazendo acontecer a sinodalidade missionária que almeja gerar verdadeiros sinais de esperança, explicitados na defesa da vida, na reconciliação em todos os níveis e âmbitos, na harmonização dos conflitos visando a uma paz justa equitativa e duradoura, a empatia comprometida com os pobres, doentes, presos e prostituídos(as), para que nosso anuncio tenha a credibilidade do Evangelho e seja sinal eficaz de libertação e salvação, Deus seja louvado!

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10 janeiro 2025, 09:24
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