Pe. Paul Pageaud, um místico dos nossos tempos, marcou a história da evangelização da Costa do Marfim Pe. Paul Pageaud, um místico dos nossos tempos, marcou a história da evangelização da Costa do Marfim

Jubileu da Igreja na Costa do Marfim: 125 anos de evangelização

No Jubileu da Igreja na Costa do Marfim, o jubileu da Sociedade para as Missões Africanas. Entre seus evangelizadores, um místico dos nossos tempos, Pe. Paul Pageaud: “o missionário foi uma bênção para o país, em geral, e para a Igreja na Costa do Marfim, em particular. Para as novas gerações de missionários, ele permanece sendo um modelo a ser seguido”, observa o teólogo padre Zagore

Cidade do Vaticano

A Igreja católica na Costa do Marfim festejou 125 anos de evangelização: os padres da Sociedade para as Missões Africanas (SMA) foram os pioneiros da obra missionária no país do oeste da África.

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Pe. Pageaud, figura emblemática de evangelizador no país

Entre as figuras emblemáticas dos padres da Sociedade para as Missões Africanas que marcaram a história da evangelização no país encontra-se Pe. Paul Pageaud, originário da França.

No último dia 5 de janeiro, Pe. Pageaud celebrou 60 anos de sacerdócio, 40 dos quais transcorridos como missionário na Costa do Marfim a serviço da evangelização deste país. Engajado no campo pastoral, criou mais de 60 comunidades cristãs e formou mais de 120 catequistas.

Santuário mariano de Nossa Senhora da Libertação

Comprometido com a formação dos seminaristas com o objetivo principal de formar o clero local, construiu o seminário propedêutico que deu até hoje 350-400 sacerdotes à Igreja na Costa do Marfim.

Um dos projetos promovidos pelo missionário, que marcou a vida da Igreja na nação africana, foi a construção do Santuário mariano de Nossa Senhora da Libertação: uma obra de caráter e de estatura altamente espiritual que acolhe todos os anos de 50 a 60 mil peregrinos.

Um místico dos nossos tempos

“Considerado um dos místicos dos nossos tempos, Pe. Pageaud conciliou contemplação e ação no campo da evangelização”, escreve à agência missionária Fides seu confrade marfinense, Pe. Donald Zagore.

Hoje aposentado na França, “o missionário foi uma bênção para o país, em geral, e para a Igreja na Costa do Marfim, em particular. Para as novas gerações de missionários, ele permanece sendo um modelo a ser seguido”, observa ainda o teólogo da Sociedade para as Missões Africanas, Pe. Zagore.

(Fides)

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15 janeiro 2020, 15:55