Presidente da República Filipe Nyusi Presidente da República Filipe Nyusi 

Moçambique assinala 43 anos com apelos à manutenção da paz

Moçambique assinala nesta segunda-feira, 25, 43 anos de independência nacional. D. Francisco Chimoio, Arcebispo de Maputo e Presidente da Conferência Episcopal, afirmou que a independência é sinal de vitória, mas existem ainda muitos desafios, entre os quais a manutenção da paz.

Hermínio José - Maputo

Moçambique assinala nesta segunda-feira, 25 de Junho, os 43 anos da independência nacional. Para celebrar a data o Presidente da República, Filipe Nyusi, orientou a cerimónia oficial da deposição de uma coroa de flores na Praça dos Heróis, em homenagem aos heróis moçambicanos, estes que directa ou indirectamente lutaram para a independência do país, celebrada no dia 25 de Junho de 1975.

Segundo o Chefe de Estado, todos os moçambicanos só tem valor se existirem como nação e se os moçambicanos estiverem livres na sua própria terra, sublinhou Filipe Nyusi.

Igreja Católica afirma que ainda muitos desafios em Moçambique

 

Por seu turno, a igreja católica, através da Conferência Episcopal de Moçambique (CEM), afirma que a independência de Moçambique é sinónimo de vitória contra o colonialismo português. Dom Francisco Chimoio, afirma entretanto, que há muitos desafios, volvidos 43 anos da independência nacional, sobretudo a manutenção da paz no país.

43 anos da independência nacional: um marco para o povo moçambicano

 

 O 43º ANIVERSÁRIO da independência nacional deve ser celebrado a pensar nos desafios actuais do país, enaltecendo os valores de unidade nacional, cidadania e paz, esta foi também a posição tomada por Individualidades em Maputo, a propósito da efeméride, enalteceram os ganhos da independência nacional, sublinhando o papel desempenhado pela gesta libertadora, para que os moçambicanos fossem donos da sua própria pátria e identidade.

Segundo afirmaram, a celebração dos 43 anos da independência nacional são, acima de tudo, um marco importante da luta do povo moçambicano pelo desenvolvimento e pelo bem-estar. Nesta data, os moçambicanos recordam-se dos melhores filhos da pátria, que consentiram imensos sacrifícios, incluindo o da própria vida, para que fossem livres da dominação estrangeira e se tornassem donos do seu próprio destino.

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25 junho 2018, 15:51