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O livro faz parte do projeto "Salvar a Fraternidade – Juntos", lançado em junho de 2011 O livro faz parte do projeto "Salvar a Fraternidade – Juntos", lançado em junho de 2011  (©koszivu - stock.adobe.com)

Apresentação do livro "Começar pelos muitos. Horizontes do pensamento fraterno"

O volume será apresentado pelo arcebispo de Luxemburgo, cardeal Jean-Claude Hollerich, pelo presidente da Pontifícia Academia para a Vida, dom Vincenzo Paglia, pelo teólogo Pierangelo Sequeri, e pela economista Mariana Mazzucato.

Vatican News

Será apresentado, na segunda-feira (27/03), na sede da Rádio Vaticano-Vatican News, o livro "Começar pelos muitos. Horizontes do pensamento fraterno" publicado pela Livraria Editora Vaticana (LEV) em janeiro deste ao. O encontro será moderado pelo diretor do "L'Osservatore Romano", Andrea Monda, e contará com a participação do responsável pela Livraria Editora Vaticana, Lorenzo Fazzini.

O volume será apresentado pelo arcebispo de Luxemburgo, cardeal Jean-Claude Hollerich, pelo presidente da Pontifícia Academia para a Vida, dom Vincenzo Paglia, pelo teólogo Pierangelo Sequeri, e pela economista Mariana Mazzucato.

O livro faz parte do projeto "Salvar a Fraternidade – Juntos", lançado em junho de 2011 com a publicação de um apelo para as mulheres e homens do nosso tempo. O apelo foi elaborado por um grupo de dez teólogos e teólogas coordenados por dom Vincenzo Paglia e pelo pe. Pierangelo Sequeri. O livro "Começar pelos muitos. Horizontes do pensamento fraterno", reúne dez comentários sobre o apelo para "Salvar a Fraternidade – Juntos".

No Prefácio do livro, dom Vincenzo Paglia resume o significado da iniciativa que foi enriquecida com outras reflexões e estudos. “Trata-se de estabelecer um verdadeiro espaço sinodal: de escuta, de discernimento, de responsabilidade crítica e autocrítica entre bispos e teólogos. Um espaço alheio a qualquer lógica reivindicatória: onde o costume fraterno afasta o medo desconfiado e ninguém se investe no papel de guardião exclusivo da causa comum, que inclui o respeito pelos ministérios e a gratidão pelos carismas.

Por fim, a fórmula é a de um espaço não ocasional, mas habitual e contínuo, que por isso amadurece no tempo a qualidade que deve torná-lo uma guarnição de fraternidade. Uma mesa de encontro permanente, mas flexível: não informal, mas também não burocrática. Em suma, uma experiência de unidade entre carisma e ministério que já é capaz de agregar valor à forma sinodal e testemunhal da comunhão eclesial.

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20 março 2023, 12:50