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Editoria católica: início de um novo caminho comum

Na abertura das Jornadas Internacionais da Editoria Católica, o Prefeito do Dicastério para a Comunicação, Paolo Ruffini anunciou o “início de um novo caminho comum”. O evento conta com a presença do padre Jamil Alves de Souza das Edições CNBB que falou ao Vatican News sobre a realidade editorial no Brasil e os trabalhos para a publicação da Bíblia da CNBB

Cidade do Vaticano

É o “início de um novo caminho comum”. Esta é a esperança do Prefeito do Dicastério para a Comunicação, Paolo Ruffini na abertura na quarta-feira (26) em Roma das Jornadas Internacionais da Editoria Católica, que prossegue até o dia 29 de junho. Propondo uma reflexão sobre os desafios impostos ao ambiente digital a uma plateia de mais de 60 pessoas provenientes de todo o mundo, o Prefeito afirmou que se vive em “tempos de crise”, “crise ecológica”, “crise humanitária” e observou também da editoria. Mas talvez nunca como hoje – disse – compreendemos o quanto seja grande a necessidade de restituir um sentido ao tempo, uma unidade à diversidade dos meios de comunicação”. Por outro lado, “as crises são um sinal de que não estamos parados, imóveis” e o caminho para sair delas é “reforçar a nossa vontade de sermos uma rede”.

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No Brasil, o papel ainda é o maior instrumento de evangelização

“A editoria da CNBB encontra-se em uma fase de expansão”, disse ao Vatican News Padre Jamil Alves de Souza, das edições CNBB que participa das Jornadas. Conta que estão presentes “em todas as dioceses do Brasil com livros, publicações e livros digitais”. E acrescenta “a nossa missão como editoria da CNBB é uma só e está bem expressa, tanto digital quanto no papel: a nossa missão é evangelizar”. No Brasil, conta “o papel ainda é o maior instrumento. O digital ainda está na fase inicial e é procurado principalmente pelas novas gerações”.

Bíblia da CNBB

Falando sobre a Bíblia lançada pela CNBB, padre Jamil disse que a tradução oficial “foi feita não só com a Nova Vulgata, como era a anterior, mas também com os textos originais. Um trabalho de 10 anos e constantemente atualizado”. E que a Bíblia da CNBB “se tornará a referência para o Brasil no mundo católico”.

 

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27 junho 2019, 11:29