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Objetivo da publicação é dar a conhecer o rico patrimônio de fé e de cultura das Igrejas Orientais Objetivo da publicação é dar a conhecer o rico patrimônio de fé e de cultura das Igrejas Orientais 

Papa recebe do Card. Sandri exemplar do "Oriente católico"

O livro presenteado ao Papa traz dados atualizados sobre a presença cristã oriental no mundo, assim como sobre as problemáticas a ela ligadas. A última edição era de 1974.

Cidade do Vaticano

O Papa Francisco recebeu das mãos do prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais, cardeal Leonardo Sandri – recebido em audiência na manhã do último sábado -  a nova edição do “Oriente Católico”.

O livro foi publicado no contexto das celebrações do centenário da ereção canônica da Congregatio pro Eclesiis Orientalibus (1917-2017).

O “Oriente Católico” apresenta de forma sistemática diversas informações úteis sobre as Igrejas Católicas Orientais.

Em relação à edição precedente, de 1974, houve uma nova forma de apresentar as categorias eclesiológicas e uma atualização do perfil histórico.

O livro, além disto, apresenta  apêndices bibliográficos para oportunos aprofundamentos e seções cartográficas que colocam em evidência a presença dos católicos orientais em todos os continentes.

Neste sentido, a obra propõe-se a ser um instrumento para falar e precisar sobre a presença cristã oriental no mundo, assim como sobre as problemáticas a ela ligadas.

Os três volumes, encadernados e dentro de uma  embalagem apropriada, constituem um artigo de grande valor.

A obra também está disponível online na versão eletrônica, formato kindle.

Dada a importância do projeto editorial “Oriente Católico”, foi criado um site a ele dedicado: www.orientecattolico.com.

Os votos do Prefeito da Congregação para as Igrejas Orientais é que as dioceses, as paróquias, os Institutos de formação, as universidades e as escolas, ofereçam ocasiões de reflexão sobre este riquíssimo patrimônio de fé, de cultura - que está associado também a desafios e sofrimentos – e que assim o Oriente cristão possa ser cada vez mais apreciado e conhecido.  

A Congregação para as Igrejas Orientais

 

A Congregação para as Igrejas Orientais, que originou-se da Congregatio de Propaganda Fide pro negotiis ritus orientalis fundada pelo Beato Pio IX, em 6 de janeiro de 1862 com a Constituição Apostólica Romani Pontifices. O Papa Bento XV a desvinculou da Congregação para a Propagação da Fé, em 1º de maio de 1917 com o Motu Proprio Dei Providentis e a denominou Congregatio pro Ecclesia Orientali.

O Papa Paulo VI, com a Costituição Apostólica Regimini Ecclesiae Universae de 15 de agosto de 1967, modificando o nome para Congregatio pro Ecclesiis Orientalibus, seu nome atual.

Este dicastério recebeu institucionalmente do Sumo Pontífice o mandato de colocar-se próximo das Igrejas Orientais Católicas, para favorecer o seu crescimento, salvaguardar os seus direitos e manter-se viva e íntegra na Igreja Católica, através do seu patrimônio litúrgico, disciplinar e espiritual da Igreja latina, como aqueles das várias tradições cristãs orientais.

A sua competência foi notávelmente elevada pelo Papa Pio XI com o Motu Proprio Sancta Dei Ecclesia, de 25 de março de 1938. Mais recentemente os Papas Paulo VI, com a Constituição Apostólica Regimini Ecclesiae Universae e João Paulo II, com a Contituição Apostólica Pastor Bonus definiram as competências deste dicastério, o qual exercita ad normam iuris sobre as eparquias, sobre os bispos, sobre o clero, sobre os religiosos e sobre os fiéis de rito oriental que faculta as Congregações para os Bispos, para o Clero, para os Institutos de Vida Consagrada e as Sociedades de Vida Apostólica e para a Educação Católica, como respectivamente sobre as dioceses, sobre os Bispos, sobre o clero, sobre os religiosos e sobre os fiéis de rito latino.

 

 

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26 março 2018, 11:56