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Neste domingo, Papa visita a Paróquia romana de São Crispim de Viterbo

Aumenta a expectativa pela chegada do Papa entre os fiéis romanos. Na programação: encontro com os jovens, pobres e doentes. Pároco Cacciamani: para nós foi uma surpresa!

Federico Piana, Mariângela Jaguraba – Cidade do Vaticano

Na tarde deste domingo (03/03), o Papa Francisco volta a visitar uma paróquia romana, desta vez no bairro Labaro, situado na zona norte da capital.

Trata-se da Paróquia de São Crispim de Viterbo. A chegada do Papa está prevista para as 16h locais, quando o Pontífice será acolhido pela comunidade paroquial, pelo vigário do Papa para a Diocese de Roma, cardeal Angelo De Donatis, e pelo bispo auxiliar do setor, dom Guerino di Tora.

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O primeiro encontro será com as crianças que frequentam a catequese e com os adolescentes que fizeram a Crisma. A seguir, o encontro com os pobres e sem-teto, ajudados pela Caritas paroquial e pela Comunidade de Santo Egídio, e com os doentes e portadores de deficiência. A celebração eucarística encerrará a visita papal.

Emoção do pároco: uma visita inesperada

“Tudo isso é uma grande surpresa. Eu não tinha feito um pedido porque estava esperando conhecer melhor a nossa realidade, pois sou pároco aqui há dois anos e meio. Mas o Papa Francisco, com sua grande generosidade, nos precedeu”, disse o pe. Luciano Cacciamani. O Pontífice será “um sinal para nós. A nossa é uma paróquia pequena e de periferia: ter o Papa conosco será de ajuda e conforto”, frisou o pároco.

São Crispim, uma comunidade animada e atenta aos últimos

Pe. Cacciamani conta a comunidade que hoje abraçará o Papa. “É uma paróquia pequena, mas muito viva, muito ativa. Existem pessoas que passam por dificuldades econômicas, muitos são os sem-teto. Por outro lado, são numerosos os paroquianos generosos que ajudam com muito trabalho. Somos realmente uma grande família.”

Um coração puro para acolher o Papa

Para acolher o Papa, a comunidade colocou o coração em primeiro lugar. “É verdade”, confirma o pároco, “organizamos encontros de oração, uma adoração eucarística, um almoço paroquial com alguns sem-teto e uma distribuição extraordinária de alimentos para os necessitados. Depois, aconteceu uma coisa muito bonita: aumentaram as confissões. As pessoas entenderam que, para uma ocasião assim tão grande, devemos ter um coração mais livre, aberto e puro”.

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03 março 2019, 09:45