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"Que meu sangue derramado por terra seja para a salvação da minha pátria", disse Lucien antes de ser morto "Que meu sangue derramado por terra seja para a salvação da minha pátria", disse Lucien antes de ser morto 

Papa: Luciano Botovasoa, exemplo de caridade e de fortaleza na fé

Durante uma revolta pela independência em 30 de março de 1947, Domingo de Ramos, Lucien foi preso e condenado à morte por sua fé cristã.

Cidade do Vaticano

Após rezar o Regina Coeli com os fiéis presentes na Praça São Pedro, o Papa Francisco recordou da beatificação este domingo em Madagascar, do mártir malgaxe Luciano Botovasoa:

“Hoje, em Vohipeno, no Madagascar, foi proclamado Beato o mártir Luciano Botovasoa, pai de família, coerente testemunha de Cristo até o dom heroico da vida. Preso e assassinado por ter manifestado a sua vontade de permanecer fiel ao Senhor e à Igreja, representa para todos nós um exemplo de caridade e de fortaleza na fé”.

 

Lucien Botovasoa nasceu em 1908 em Vohipeno, uma pequena cidade perto da costa sudeste de Madagascar, onde os missionários chegaram em 1899. Primeiro de nove filhos, freqüentou a escola católica, sendo batizado ao 14 anos com o nome Lucien na paróquia de Vohipeno em 15 de abril de 1922, Domingo de Páscoa. No mesmo dia ele fez sua Primeira Comunhão e no ano seguinte recebeu a Confirmação.

Durante uma revolta pela independência em 30 de março de 1947, Domingo de Ramos, Lucien foi preso e condenado à morte por sua fé cristã. Levado para o rio, Lucien reza, dizendo: "Meu Deus, perdoe meus irmãos. Que meu sangue derramado por terra seja para a salvação da minha pátria". Ele foi decapitado e o corpo jogado no rio. Ele morre mártir, seguindo o exemplo de Jesus, o Divino Mestre.

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15 abril 2018, 15:46