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O Movimento fundado pelo missionário do PIME padre Sebastião D'Ambra recorda, entre os pontos relevantes do documento, "a adoção de uma cultura de diálogo como caminho; a cooperação recíproca como código de conduta; a compreensão recíproca como método" para as relações interpessoais. O Movimento fundado pelo missionário do PIME padre Sebastião D'Ambra recorda, entre os pontos relevantes do documento, "a adoção de uma cultura de diálogo como caminho; a cooperação recíproca como código de conduta; a compreensão recíproca como método" para as relações interpessoais.  

Declaração de Abu Dhabi é um sinal de esperança para Mindanao

"Aimportância da cultura do diálogo como caminho para a paz": o Movimento para o" diálogo Silsilah", das Filipinas, acredita que este seja o ponto de partida para uma compreensão mais profunda do diálogo, apoiado pelo amor.

Cidade do Vaticano

"Acolhemos com alegria o novo documento assinado em Abu Dhabi pelo Papa Francisco e por Ahmed Al-Tayyeb, Grão Imame de Al-Azhar, sobre a fraternidade humana pela paz e a convivência no mundo. Este documento é um elemento chave da visita apostólica do Santo Padre aos Emirados Árabes Unidos. O texto é um sinal de esperança, sobretudo para aqueles que estão em Mindanao, como em outras partes do mundo, e que acreditam no diálogo islâmico-cristão, mesmo em meio divisão e conflito".

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É o que afirma em uma nota enviada à Agência Fides o Movimento para o "diálogo Silsilah", incentivador do diálogo no sul das Filipinas, ao fazer uma avaliação positiva da declaração conjunta de Abu Dhabi.

"Estamos felizes - afirma" Silsilah "- que neste documento oficial seja claramente mencionada a importância da cultura do diálogo como caminho para a paz. Acreditamos que este seja o ponto de partida para uma compreensão mais profunda do diálogo, sustentado pelo amor".

Semana Mundial da harmonia entre as religiões

 

"O mesmo espírito – acrescenta a nota - é encontrado na iniciativa das Nações Unidas que convida todos os povos do mundo, pertencentes a diferentes religiões, nações e culturas, a celebrar anualmente na primeira semana de fevereiro a Semana Mundial de harmonia entre as religiões. Reiteramos o caminho da coexistência, marcado pelo espírito de amor a Deus, amor ao próximo e amor pelo bem comum".

Por uma feliz coincidência – enfatiza o movimento -  o documento dos dois grandes líderes religiosos, foi assinado em 4 de fevereiro de 2019, durante a celebração da Semana Mundial de harmonia entre as religiões, que em Mindanao foi celebrada com várias encontros, orações e iniciativas públicas.

Cultura do diálogo

 

O Movimento fundado pelo missionário do PIME padre Sebastião D'Ambra recorda, entre os pontos relevantes do documento, "a adoção de uma cultura de diálogo como caminho; a cooperação recíproca como código de conduta; a compreensão recíproca como método" para as relações interpessoais.

E recorda que "o ensinamento autêntico das religiões convida a permanecer enraizados nos valores da paz, defender os valores da compreensão recíproca, da fraternidade humana e da coexistência harmoniosa; restabelecer a sabedoria, justiça e amor."

O Movimento aprova totalmente o caminho indicado pela Declaração: "O diálogo entre os crentes significa reunir-se no vasto espaço dos valores sociais espirituais humanos, difundir as mais elevadas virtudes morais que as religiões promovem". E defende que "o diálogo, a compreensão e a promoção difundida de uma cultura de tolerância, de aceitação dos outros e de coexistência pacífica contribui para reduzir significativamente os problemas econômicos, sociais, políticos e ambientais que tanto pesam  em grande parte humanidade".

(Agência Fides)

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08 fevereiro 2019, 09:13