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Tráfico de órgãos envolve pessoas portadoras de albinismo em Moçambique Tráfico de órgãos envolve pessoas portadoras de albinismo em Moçambique 

“O albino não morre, desaparece”

Scalabriniana brasileira que atua em Moçambique relata as rotas de tráfico humano existentes no país, relacionadas inclusive a crenças populares.

Bianca Fraccalvieri – Cidade do Vaticano

“O albino não morre, desaparece”: este é um dito popular em Moçambique, que explicita a prática ainda atual da comercialização de partes do corpo de pessoas portadoras de albinismo.

A missionária brasileira Ir. Marinês Biasibetti atua no país no combate ao tráfico de seres humanos.

Em entrevista ao Vatican News por ocasião da recente Conferência Internacional em Roma que tratou deste tema, a missionária scalabriniana relata as rotas existentes em Moçambique, relacionadas seja à migração, seja a crenças populares:

Ouça a entrevista com a Ir. Marinês Biasibetti

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23 abril 2019, 10:57