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Mês Missionário Extraodinário no Quênia: "Fé e caridade para dar testemunho da nossa fé" Mês Missionário Extraodinário no Quênia: "Fé e caridade para dar testemunho da nossa fé" 

Igreja no Quênia: Mês Missionário, dar testemunho da nossa fé

“Somos chamados a estar em movimento, a sujar as mãos na obra do Senhor e a ser Igreja que sua nas estradas, evangelizando não com palavras, mas com boas ações que levam os não crentes a perguntar-se para quem trabalhamos: a nossa resposta é por Jesus Cristo”, afirma o bispo Dom Jopseh Alessandro

Cidade do Vaticano

A Igreja no Quênia está se preparando para celebrar, com o Mês Missionário Extraordinário Mundial convocado pelo Papa Francisco para outubro deste ano, o centenário da Carta Apostólica do Papa Bento XV “Maximum Illud”, de 30 de novembro de 1919, sobre a atividade desenvolvida pelos missionários no mundo.

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Dar testemunho de Cristo no mundo atual

Dirigindo-se aos diretores diocesanos das Pontifícias Obras Missionárias e aos coordenadores das Pontifícias Obras Missionárias da Santa Infância reunidos estes dias em Nairóbi – capital do país da costa leste da África –, o bispo de Garissa e presidente da Comissão para as Missões da Conferência Episcopal do Quênia, Dom Joseph Alessandro, manifestou a esperança de que o Quênia conseguirá despertar a espiritualidade missionária em todos os batizados católicos de modo que estes sejam capazes de dar testemunho de Cristo no mundo atual.

Evangelizando não com palavras, mas com boas ações

“Devemos partilhar a nossa fé e crer em Deus. A fé se reforça quando é partilhada, revitalizada quando é manifestada e robustecida se vivida autenticamente”, disse Dom Alessandro. “Somos chamados a estar em movimento, a sujar as mãos na obra do Senhor e a ser Igreja que sua nas estradas, evangelizando não com palavras, mas com boas ações que levam os não crentes a perguntar-se para quem trabalhamos: a nossa resposta é por Jesus Cristo”, acrescentou.

Levar Cristo a partes do mundo que não conhecem Jesus

O encarregado na nunciatura apostólica no Quênia, Mons. Marco Ganci, disse que o ponto de partida para todo verdadeiro apostolado é despertar o coração dos cristãos e reavivar o Senhor que vive em nós, acrescentado que o Santo Padre recorda aos cristãos a importância de reacender o coração daqueles que são chamados a levar Jesus a partes do mundo em que Cristo não é conhecido ou onde já foi esquecido.

Adesão à Palavra do Evangelho e caridade

“O Papa Francisco sabe muito bem e o escreve também em sua Carta: toda atividade missionária, qualquer que seja a obra de caridade material e espiritual, nasce e se alimenta exatamente de uma dúplice paixão que anima o verdadeiro discípulo do Senhor, uma paixão interior que escorre e se alimenta da adesão pessoal à Palavra do Evangelho, e daquela caridade vivida que sempre animou a vida dos santos”, afirmou Mons. Ganci.

(Fides)

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20 fevereiro 2019, 14:25