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Oito anos depois do sismo: desafios e esperanças no Haiti

Nas entrevistas com o Coordenador Nacional da Caritas Brasileira, Fernando Zamban, e com a Ir. Goreth Ribeiro, vamos conhecer alguns projetos implementados em Porto Príncipe

Bianca Fracclavieri - Cidade do Vaticano 

Era uma terça-feira, de oito anos atrás, quando a terra tremeu no Haiti. Às 16h53 minutos um abalo de 7 graus ceifou a vida de milhares de pessoas e mudou o futuro de milhões de haitianos. O tremor deixou em ruínas um país que já passava por extrema dificuldade.

De fato, a Cáritas Brasileira já atuava ali antes do sismo. A parceria dura 14 anos, mas certamente foi intensificado depois da catástrofe de 12 de janeiro de 2010. Além da Cáritas, a Conferência dos Religiosos do Brasil também se mobilizou.

Um ano depois do terremoto, partiu o primeiro grupo de missionárias para Porto Príncipe. “Com a cara e a coragem”, as religiosas construíram aos poucos um projeto que vai avante até hoje.

Nesta reportagem, ouça as entrevistas com o Coordenador Nacional da Caritas Brasileira, Fernando Zamban, e com a Ir. Goreth Ribeiro:

Ouça aqui a reportagem completa

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12 janeiro 2018, 11:17