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Bispo de Coroatá - MA: estilo do Papa nos estimula e nos questiona

Dom Sebastião diz esforçar-se por imitar Francisco em muitas de suas atitudes, mas precisa que algumas delas não são méritos seus, pois a própria realidade local exige um estilo de vida simples.

Raimundo de Lima - Cidade do Vaticano

Amigo ouvinte, no quadro “Nova Evangelização e Concílio Vaticano II” de hoje nosso convidado destes dias, o bispo da Diocese de Coroatá, Dom Sebastião Bandeira Coêlho, dá continuidade a suas considerações no que tange a um dos pontos destacados na edição passada: a exemplo do Papa Francisco, “os pastores têm que ter a sensibilidade de ir ao encontro dos últimos”; aquele que é pastor “tem de ter o cheiro e a dor das ovelhas, tem de tocar a ferida na vida do povo”.

Dom Sebastião: amamos este povo, amamos esta Igreja. Estamos aqui por amor

“O estilo do Papa Francisco nos estimula e nos questiona”, destaca nesta edição o bispo desta Igreja particular do nordeste maranhense. Dom Sebastião diz esforçar-se por imitar o Santo Padre em muitas de suas atitudes, mas precisa que algumas delas não são méritos seus, pois a própria realidade local exige um estilo de vida simples.

Nosso convidado frisa que as privações e os sacrifícios não são motivos de preocupação e sofrimento para o bispo, que as maiores preocupações do bispo são quando este percebe que o seu clero nem sempre está vivendo com fidelidade a missão de servir ao povo, ou quando seu povo está sendo oprimido.

“Amamos este povo, amamos esta Igreja, estamos aqui por amor”, reitera o bispo de Coroatá. Vamos ouvir (ouça na íntegra clicando acima).

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02 janeiro 2018, 18:24