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Processo sinodal na diocese de Cabinda (Angola) Processo sinodal na diocese de Cabinda (Angola) 

Angola. Vai a bom ritmo o processo sinodal nas dioceses de Angola e São Tomé

A vivência do Sínodo continua a ser uma verdadeira festa nas diferentes Comunidades diocesanas da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST). O Vatican News ouviu as diferentes opiniões de como decorre o processo.

Anastácio Sasembele – Luanda, Angola

O Sínodo dos Bispos não esta a ser celebrado apenas no Vaticano, mas em cada Igreja particular dos cinco continentes, seguindo um itinerário articulado em três fases, feito de escuta, discernimento e consulta.  

Angola vive igualmente este momento particular da Igreja que começou em outubro do ano passado e termina com a Assembleia dos Bispos em outubro de 2023, em Roma.

O Pe. João Pedro, Presidente da Conferência dos Superiores Maiores dos Institutos Religiosos de Angola, sublinha que a vivência do Sínodo nas Congregações religiosas decorre a bom ritmo e receia, por outro lado, que a maioria das pessoas não se tenha dado conta do alcance desta importante caminhada lançada pelo Papa Francisco.

Esta é a primeira vez, na história da Igreja, que um Sínodo começa descentralizado. Em outubro de 2015, o Papa Francisco expressou o desejo de um caminho comum de “leigos, pastores, Bispo de Roma” através do “fortalecimento” da assembleia dos Bispos e “uma descentralização salutar”. 

E o Pe. Bonifácio Tchimboto, pároco da Comunidade de São Pedro do Liro no Lobito, diocese de Benguela, destaca o lema desta vivência “comunhão, participação e missão”, e diz que o Sínodo é o modo próprio de fazer e de ser Igreja.

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17 março 2022, 11:26