Peregrinação dos Símbolos da JMJ pelas Dioceses de Angola Peregrinação dos Símbolos da JMJ pelas Dioceses de Angola 

JMJ 2023: “alegria entusiasmante” na peregrinação dos símbolos em Angola

O padre Filipe Diniz, diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil e responsável pela Peregrinação dos Símbolos da JMJ “gostaria que com esta passagem dos símbolos o povo angolano continuasse a mostrar e a manifestar a sua fé em Deus”.

Rui Saraiva – Portugal

A peregrinação dos símbolos da Jornada Mundial da Juventude (JMJ) continua em bom ritmo por Angola onde se está a viver uma “alegria entusiasmante”. Quem o disse foi o padre Filipe Diniz, diretor do Departamento Nacional da Pastoral Juvenil e responsável pela Peregrinação dos Símbolos da JMJ, em notícia publicada pelo site da JMJ Lisboa 2023.

O padre Filipe refere ainda nesta declaração que as igrejas que acolhem a Cruz peregrina e o Ícone Mariano “estão cheias de jovens e adultos sempre com cuidado no cumprimento das regras sanitárias”.

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“O Serviço Nacional da Pastoral Juvenil e o Escutismo Católico angolanos prepararam muito bem o itinerário pelas várias comunidades paroquiais e dioceses, sempre com grande empenho para a boa execução do mesmo” – disse o padre Filipe Diniz.

Na informação publicada pelo site da organização da JMJ Lisboa 2023, o responsável pela peregrinação dos símbolos afirma que “gostaria que com esta passagem dos símbolos o povo angolano continuasse a mostrar e a manifestar a sua fé em Deus, cheio da vida que tanto o carateriza”.

Em declarações recentes à Agência Ecclesia, no início do mês de julho, antes da peregrinação dos símbolos em Angola, o padre Filipe Diniz recordava a importância deste itinerário como um tempo de oração e de evangelização.

“O meu primeiro grande pedido é que se comece a criar esta lógica de oração pela Jornada Mundial da Juventude. E os símbolos têm muito esta componente de percebermos que muitos jovens se vão encontrar com estes símbolos e despertar, não só para vir à Jornada, mas de começar a criar um ritmo de oração” – afirmou.

O sacerdote lembrou também a dimensão de evangelização da peregrinação dos símbolos da JMJ, sublinhando que esta permite “congregar” possibilitando que seja criada uma “dinâmica de missão e de evangelização”.

O padre Filipe Diniz assinala o contexto de pandemia em que está a ser era preparada esta JMJ 2023, mas sublinha que começa a surgir uma “vontade de querer ir ao encontro dos símbolos” da JMJ.

“Este contexto da pandemia parou um bocadinho estes processos. Mas penso que o facto de estarmos a dois anos do Verão de 2023, começa a surgir esta vontade de querer vir ao encontro dos símbolos” – declarou.

Recordemos que na Missa de acolhimento dos símbolos em Luanda, no dia 9 de julho, na paróquia da Sagrada Família, D. Filomeno Vieira Dias, presidente da Conferência Episcopal de Angola e São Tomé (CEAST) apelou aos jovens para que vivam estes momentos com intensidade, e reforçou que os símbolos estão revestidos de vivências no caminhar da história da Igreja.

Na ocasião, D. Filomeno Vieira Dias agradeceu o gesto dos irmãos portugueses, num claro desafio de proximidade aos países de língua oficial portuguesa.

A peregrinação dos símbolos da JMJ por Angola está a percorrer as dioceses de Luanda, Sumbe, Benguela, Huambo, Viana e Caxito, até ao próximo dia 18 de agosto, quando os símbolos regressarão a Portugal.

Laudetur Iesus Christus

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28 julho 2021, 16:40