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Moçambique: Igreja preocupada com o tráfico de seres humanos no País

A Igreja em Moçambique reafirma a sua preocupação em correlação com o tráfico de seres humanos, venda de órgãos ou partes do corpo humano e migração ilegal, no País.

Hermínio José – Maputo, Moçambique

Trata-se de um fenómeno aliado ao crime transfronteiriço e que directa ou indirectamente constitui uma grave violação dos direitos humanos.

Crenças culturais entre as causas do tráfico de seres humanos

Neste contexto, a Comissão Episcopal para os Migrantes, Refugiados e Deslocados, CEMIRDE, através da sua secretária-geral, Irmã Marinês Biassibet, afirma que o fenómeno do tráfico humano está intrinsecamente ligado às crenças culturais, sobretudo na região norte, onde já foi feito há dois anos, um estudo sobre as reais causas  do tráfico humano e venda de órgãos ou partes do corpo humano.

No que se refere ao combate e prevenção do tráfico humano, afirma a Irmã Marinês Biassibet, há muito que ser feito, ao nível da Igreja, no caso particular.

Governo e Igreja juntos no combate à chaga do tráfico humano

Relativamente à articulação entre o Governo e a Igreja, no tocante ao combate e prevenção do tráfico de seres humanos, a secretária-geral da CEMIRDE, refere que existe uma boa coordenação entre as duas partes.

De referir que a Comissão Episcopal para os Migrantes, Refugiados e Deslocados,  CEMIRDE, é um organismo da Conferência Episcopal de Moçambique que actua na área da migração, refugiados, deslocados e direitos humanos.

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23 janeiro 2020, 16:00