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Moçambique: Igreja preocupada com tráfico humano e migração ilegal no país

A escassos dias da celebração do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado, que este ano tem lugar a 29 de setembro, a Comissão Episcopal para Migrantes, Refugiados e Deslocados, CEMIRDE, manifesta a sua preocupação face à onda de tráfico humano, aliada à migração illegal.

Hermínio José – Maputo, Moçambique

Segundo a Irmã Marinês Biassibet,  este organismo da Conferência Episcopal de Moçambique, tem trabalhado na promoção humana, na defesa dos direitos das pessoas e assiste os migrantes e refugiados.

Cada vez mais pessoas traficadas

A Irmã Maninês Biassibet afirma que cada vez mais, pessoas, principalmente mulheres e crianças, estão sendo enganadas pelos traficantes, cujo destino preferencial tem sido a vizinha África do Sul.

Orientação Pastoral para fazer face ao fenómeno

A secretária-geral da CEMIRDE disse que este organismo faz parte do Grupo Santa Marta e sente que é preciso que haja uma ortientação pastoral para lidar com a questão do tráfico humano, migrantes, refugiados e deslocados.

De referir que a Secção Migrantes e Refugiados da Santa Sé lançou uma campanha em torno do Dia Mundial do Migrante e do Refugiado a se assinalar no próximo domingo, 29 de setembro. A data será marcada por varias actividades em Moçambique.

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23 setembro 2019, 12:10