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Moçambique: Igreja preocupada com tráfico de pessoas no país

A Igreja em Moçambique mostra-se preocupada com a onda de tráfico de pessoas e órgãos humanos, um fenómeno que acontece no âmbito dos crimes transfronteiriços. Este posicionamento foi deixado pela secretária-geral da Comissão Episcopal Para Migrantes, Regufiados e Deslocados, Irmã Marinês Biassibet.

Hermínio José - Maputo 

A Igreja em Moçambique, fez-se representar em Abril passado, na Conferência Internacional sobre Tráfico Humano, realizada  em Roma, pela Irmã Marinês Biassibet, que descreve, aos microfones do Vatican News, as principais incidências do encontro de Roma.

Tráfico de Pessoas é uma realidade

A secretária-geral da Comissão Episcopal Para Migrantes, Refugiados e Deslocados (CEMIRDE), referiu que é preciso dar a conhecer à sociedade que o problema de tráfico de pessoas e órgãos humanos, é uma realidade e todos, incluindo a Igreja e o Governo, são chamados a combatê-lo.

Dar protecção, amor e amparo às vítimas do tráfico

A Irmã Marinês Biassibet sublinhou que é preciso colocar as vítimas do tráfico humano, no centro das atenções, dar atenção, carinho, protecção e amor às vítimas desta chaga.

Oiça

Era a Irmã Marinês Biassibet, secretária-geral da Comissão Episcopal Para Migrantes, Refugiados e Deslocados, falando em torno do tráfico de pessoas e de órgãos humanos em Moçambique. De referir que a Irmã Marinês, representou Moçambique na Conferência Internacional sobre Tráfico Humano, havida em Abril findo, nos arredores de Roma.

 

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30 maio 2019, 14:52