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Bispos jordanianos apoiam posições defendidas pelo Rei Abdullah II, que continua a reivindicar o papel de “custódio” dos Lugares Santos muçulmanos e cristãos de Jerusalém Bispos jordanianos apoiam posições defendidas pelo Rei Abdullah II, que continua a reivindicar o papel de “custódio” dos Lugares Santos muçulmanos e cristãos de Jerusalém 

Jordânia: líderes cristãos convocam marcha silenciosa contra decisão dos EUA

Para as lideranças cristãs jordanianas, a decisão do Governo dos Estados Unidos revela o facciosismo dos Estados Unidos e a sua inadequação em serem honestos patrocinadores do processo de paz”.

Amã

Bispos e líderes religiosos das Igrejas presentes no Reino Hashemita da Jordânia convidaram os cidadãos para participarem de uma caminhada silenciosa com velas, para expressar publicamente a comum desaprovação à decisão da Administração dos Estados Unidos de transferir sua embaixada de Tel Aviv para Jerusalém.

A caminhada partirá às 18 horas desta quarta-feira da Catedral greco-ortodoxa - passando pelo bairro de As-Sweifiyeh, parte ocidental de Amã - até chegar à Igreja católica Maria de Nazaré.

Durante a procissão, os sinos de todas as igrejas do Reino tocarão simultaneamente.

Nos dias passados, os Bispos e os líderes das Igrejas e das comunidades cristãs presentes no Reino Hashemita, já haviam firmado uma carta onde deploravam a decisão dos Estados Unidos em relação a Jerusalém.

“Tal decisão – haviam sublinhado – revela o facciosismo dos Estados Unidos e a sua inadequação em serem honestos patrocinadores do processo de paz”.

Os bispos do Reino Hashemita também haviam evocado as posições defendidas nos fóruns internacionais pelo Rei Abdullah II da Jordânia, que continua a reivindicar o papel de “custódio” dos Lugares Santos muçulmanos e cristãos de Jerusalém. (Fides)

Cristãos jordanianos em desacordo com decisão de Trump

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13 dezembro 2017, 12:13